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Dr. Sami reconhece valor esportivo e cultural da capoeira durante visita ao Grupo Apogeu

04.02.2019 · 12:00 · Vereador Dr. Wilson Sami

Localizado no bairro Pioneiros, novo espaço do grupo deve entender até 150 crianças e jovens

A valorização da cultura e do esporte fazem parte da atuação parlamentar do vereador Dr. Wilson Sami (MDB) que neste sábado (02) participou da inauguração do espaço do Grupo de Capoeira Apogeu, localizado no bairro Pioneiros, em Campo Grande.

Coordenado pelo mestre Ligeirinho, o grupo existe há mais de 30 anos, onde além de ensinar a prática esportiva, colabora para que crianças e jovens se mantenham longe das ruas e seus perigos. “Sempre tivemos a dificuldade da falta de espaço, dávamos aulas em praças e hoje, com muita alegria inauguramos nossa sede. Dos 5 aos 100 anos todos podem participar e para as crianças que apresentarem disciplina e boas notas, vamos dar suporte com os instrumentos”, relata mestre Ligeirinho, que cobrará mensalidade com valor apenas para manutenção do espaço.

O grupo Apogeu estima atender a partir de agora entre 100 e 150 crianças e uma das exigências para se manter nas aulas de capoeira é ter boas notas na escola e manter o respeito aos pais. “É preciso disciplina”, diz o mestre.

Ao acompanhar a apresentação dos integrantes do grupo, Dr. Sami destacou a importância da atividade. “Vocês são verdadeiros artistas, mais do que um esporte, essa modalidade é uma arte e merece respeito e apoio e podem contar com nossa ajuda no que for possível para que essa arte seja disseminada”, garantiu o vereador.

Sobre a capoeira – Trata-se de uma representação cultural que alia esporte, luta, dança, cultura popular, música e brincadeira. É caracterizada por movimentos ágeis e complexos, onde são utilizados os pés, as mãos e elementos ginástico-acrobáticos. Diferencia-se das outras lutas por ser acompanhada de música. 

De acordo com o portal Mundo Educação, a luta de defesa pessoal, que é reconhecida também como dança, foi desenvolvida por escravos africanos trazidos ao Brasil, já que o Brasil foi o maior receptor da migração de escravos, com 42% de todos os escravos enviados através do Atlântico durante o século XVI, quando Portugal enviou escravos para a América do Sul, oriundos da África Ocidental. 

Assessoria de Imprensa do Vereador