13.03.2025 · 11:36 · Vereador Rafael Tavares
O vereador Rafael Tavares (PL) apresentou um novo projeto de lei que visa reforçar a educação cívica nas escolas da Rede Municipal de Ensino de Campo Grande.
A proposta, que já está em tramitação na Câmara Municipal, busca tornar obrigatória a execução do Hino Nacional Brasileiro e a exibição da Bandeira do Brasil nas salas de aula da cidade, com o objetivo de promover valores patrióticos e reforçar o respeito pelos símbolos nacionais entre os estudantes.
O projeto estabelece que todas as escolas municipais devem realizar a execução do Hino Nacional pelo menos uma vez por semana durante o período letivo. A execução deverá ser feita de forma coletiva, envolvendo alunos, professores e outros membros da comunidade escolar, preferencialmente no início da jornada escolar.
Além disso, o projeto prevê que as escolas possam promover atividades complementares para conscientizar os alunos sobre o significado, a história e a importância do Hino Nacional como símbolo da pátria.
Outro ponto importante do projeto é a obrigatoriedade de exibir a Bandeira do Brasil em todas as salas de aula. A bandeira deverá ser fixada em local visível, garantindo sua integridade e respeito à legislação que regula o uso de símbolos nacionais. Nesse caso, a prefeitura terá a responsabilidade de definir orientações sobre o padrão, o tamanho e o local adequado para a exibição da bandeira nas escolas.
A implementação da lei ficará sob a responsabilidade da Secretaria Municipal de Educação (SEMED), que terá o papel de orientar e fiscalizar o cumprimento das diretrizes estabelecidas, além de promover ações educativas sobre a relevância dos símbolos nacionais no contexto escolar.
Em sua justificativa, o vereador afirma que o projeto visa despertar nos alunos um sentimento de pertencimento e valorização da identidade nacional, contribuindo para a formação de cidadãos mais conscientes e engajados no desenvolvimento do país.
Segundo Tavares, a proposta não apenas fortalece o patriotismo, mas também complementa a educação integral, que deve ir além do aprendizado acadêmico e incluir o respeito aos princípios éticos, cívicos e culturais.
O projeto, que entrará em vigor após sua publicação, prevê um prazo de 90 dias para regulamentação pelo Poder Executivo, e as despesas para sua execução correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, com suplementação se necessário.