Eduardo Romero pede remoção de escombros e mato de áreas que abrigavam favelas

Há quase um ano e meio 15 famílias foram removidas de uma área na Rua Mamanguape, no bairro Santo Eugênio, para o Residencial José Macksoud, como parte das ações da obra do Complexo Bálsamo. No local ficaram ruínas dos antigos barracos e muito lixo. Mesma situação ocorre onde estava instalada a favela Portelinha.

 

Em julho do ano passado o gabinete do vereador Eduardo Romero (Rede Sustentabilidade) encaminhou um ofício para a Secretaria Municipal de Infraestrutura, Transporte e Habitação (Seintrha) solicitando a remoção de todo material (demolição do que sobrou das casas de alvenaria, dos barracos, coleta de entulhos e lixo e remoção do mato), mas depois de sete meses o serviço ainda não foi providenciado. Ao contrário disto, aumentou ainda mais o depósito de resíduos na área do Santo Eugênio

 

Moradores que moram nas proximidades da área que abrigava a antiga favela afirmam que têm medo, principalmente à noite e também porque o local se tornou criadouro de mosquitos transmissores de doença, ratos, baratas, escorpiões e um lixão a céu aberto, onde moradores da região estão aproveitando para jogar mais detritos.

 

‘Uma área destas é um facilitador de problemas, tanto de segurança pública quanto de saúde. A prefeitura precisa, por meio de suas secretarias e fundações iniciar trabalhos e finalizá-los. A área é um exemplo de serviço feito pela metade’, destaca Eduardo Romero, que reencaminha novo pedido de providências para a Seintrha e também remoção dos entulhos da antiga favela Portelinha, que está na mesma situação da área no Santo Eugênio.

 

OBS: Todas as fotos são da área no Santo Eugênio.

 

Assessoria de Imprensa do Vereador