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Chadid afirma que palestra de psicólogo sobre suicídio foi esclarecedora e um alerta para a sociedade

20.09.2016 · 12:00 · Outras Notícias

‘‘A palestra foi, além de esclarecedora, um alerta para a necessidade do envolvimento dos mais diferentes segmentos da sociedade para que a prevenção seja ato contínuo’’, afirmou o vereador José Chadid (PSD) sobre a participação do psicólogo Carlos Afonso Medeiros na sessão desta terça-feira, 20, que falou a respeito do Setembro Amarelo. Segundo o convidado do parlamentar, ‘‘amarelo é um sinal de alerta, entre o verde da vida e o vermelho do risco da morte”.
 
O psicólogo ressaltou a importância do Setembro Amarelo em Campo Grande, instituído por projeto de lei do parlamentar. ‘‘Agradeço o convite e parabenizo o vereador José Chadid pela iniciativa dessa proposta”, disse  Carlos Afonso, frisando que a iniciativa é benéfica para Campo Grande e, inclusive, para Mato Grosso do Sul.
 
Segundo ele, “o Setembro Amarelo surgiu para alertar a população sobre o tema e suas formas de prevenção, promovendo a valorização da vida. Essa Lei 5.615, proposta pelo vereador José Chadid, tem um papel importantíssimo junto à sociedade campo-grandense. Temos que lutar para que as pessoas em situação de risco sejam atendidas por profissionais da saúde mental. Que tenhamos um comportamento alerta e solidário, de acolhimento e orientação. Uma frase que sempre utilizo: ‘o amor é um grande remédio para muitos males’ e isso vale também para a prevenção ao suicídio”
 
Como psicólogo, Chadid disse que todas as ações desenvolvidas no  Setembro Amarelo, assim como em todas as oportunidades para tratar da prevenção do suicídio, contribuem para o engajamento da sociedade. ‘‘O palestrante não usou subterfúgios para definir o tema como não sendo  muito agradável e que lembra o sofrimento. Realmente é assunto complexo, porém tem de ser discutido”, afirmou.
Durante sua palestra, Carlos Alberto apresentou números de suicídios em nível internacional, nacional, estadual  e, inclusive, local. Ele destacou também que a questão do suicídio remete à  ‘‘desorganização’’ da saúde – que é o bem estar biológico, psicológico e social -, ou seja, não estão com a devida interação. 
 
Eli Morais de Brites
Assessoria de Imprensa do Vereador