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Audiência de prestação de contas mostra crescimento das receitas da Prefeitura

26.09.2022 · 12:00 · Audiência Pública

A secretária municipal de Finanças e Planejamento da Prefeitura, Márcia Helena Hokama, prestou contas aos vereadores, nesta segunda-feira (26), e apontou crescimento nas receitas referentes ao 2º quadrimestre de 2022 em relação ao ano anterior. A Audiência foi convocada pela Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização da Casa de Leis, composta pelos vereadores Betinho (presidente), Papy (vice), vereadora Camila Jara, vereadores Tiago Vargas e Ronilço Guerreiro

Os números apresentados mostram crescimento de 8,60% das receitas do Tesouro, passando de R$ 1.469.555.332,46 em 2021 para 1.595.980.673,44 neste ano. Já as receitas de todas as fontes também subiram: passaram de R$ 3.048.482.799,61 no 2º quadrimestre de 2021 para R$ 3.414.025.921,59 registrados no mesmo período deste ano, um aumento de 11,99%.

“Foi bom, embora sempre trago a questão de inflação, e temos que considerar. Ainda assim, com esse cenário quase pós-Covid, crescemos um bocadinho considerável. Embora tenha também cenário de guerra, que assola o mundo todo, temos um crescimento bom em relação aos outros exercícios. A economia estava deficitária na época da Covid, e agora começamos a apresentar melhoras nas expectativas de crescimento”, analisou.

As despesas, por outro lado, também subiram no período: no Tesouro, passaram de R$ 1.361.965.339,81 no ano passado para R$ 1.467.947.426,42, aumento de 7,78%. E em todas as fontes aumentaram 13,47%, passando de R$ 2.789.614.516,79 para R$ 3.165.245.272,14.

Assim, o crescimento da receita corrente líquida, comparando o segundo quadrimestre de 2021 e 2022, foi de 8,46%, saltando de R$ 3.962.274.577,90 para R$ 4.297,585.786,92.

“Quando você olha, praticamente todas as receitas cresceram. Campo Grande é uma cidade pujante e arrecada bem. Mas, isso também aumenta nossa responsabilidade”, alertou o vereador Betinho, presidente da pela Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização. “Queremos o que de fato chegue na prática. O que queremos não é para nós, é para a população. O Poder Legislativo tem que participar do orçamento, a Secretaria de Finanças, a equipe técnica”, apontou.

Jeozadaque Garcia
Assessoria de Imprensa da Câmara Municipal