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No “Dia Mundial Sem Carro” vereador Carlão fala da importância do transporte alternativo

22.09.2017 · 12:00 · Vereador Carlão

Comemorado nesta quinta-feira (22), o “Dia Mundial Sem Carro” visa chamar a atenção nas cidades do mundo todo sobre a defesa do meio ambiente e a conscientização de hábitos saudáveis para a qualidade de vida. O vereador Carlos Augusto Borges (Carlão PSB), 1º secretário da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Campo Grande, aproveitou a data para voltar a pedalar, hábito que manteve por vários anos.

“Voltei a pedalar nesta semana como prática esportiva, mas já teve um tempo que atravessava Campo Grande. Com minha bicicleta, visitava os bairros, na época que era líder comunitário. Nessa semana já andei 30 quilômetros. Sei que é importante pelo menos duas vezes por semana. Hoje andei da Câmara ao Conjunto Maria Aparecida Pedrossian. Senti na pele as dificuldades enfrentadas pelos ciclistas, como a falta de ciclovias e sinalizações. Vou cobrar do Executivo Municipal mais ciclovias nas saídas da cidade, como a região do Noroeste, Residencial Oiti e região. Mas além da questão da saúde é importante buscarmos por formas alternativas de transporte, para poluirmos menos. Infelizmente o transporte coletivo ainda precisa melhorar muito para que seja considerado uma forma confortável e prática”, disse Carlão.

O site vadebike.org/dia-mundial-sem-carro/ apresenta como objetivo principal da campanha o estímulo a reflexão sobre o uso excessivo do automóvel, além de propor às pessoas que dirigem todos os dias que revejam a dependência que criaram em relação ao carro ou moto. “A idéia é que essas pessoas experimentem, pelo menos nesse dia, formas alternativas de mobilidade, descobrindo que é possível se locomover pela cidade sem usar o automóvel e que há vida além do para-brisa”, discorre o site.

No Brasil – A data foi criada na França, em 1997, sendo adotada por vários países europeus já no ano 2000. O uso massivo do automóvel pelos habitantes de uma cidade, causa o efeito mais visível da mobilidade: o congestionamento. Outros efeitos são mais difíceis de perceber e alguns até impossíveis de mensurar com exatidão: mortes e seqüelas de vítimas de acidentes, stress, isolamento e frustração, agressividade e violência, doenças cardiovasculares e respiratórias, menor tempo para convívio com a família, poluição do ar e das águas, consumo exagerado de recursos naturais, impermeabilização do solo e aumento da temperatura das cidades, diminuição do espaço para convívio entre as pessoas, mudanças na sociedade e degradação nas relações entre as pessoas, prestígio e autoestima atreladas ao automóvel e outras mais.

Janaina Gaspar
Assessoria de Imprensa do Vereador